O 1º. Encontro da Rede do 3º. Setor de Porto Alegre ocorrerá no dia 23 de julho, às 19h, na Av. Benjamin Constant 1385 (quase esquina Av. São Pedro).
Será um momento de confraternização, de reencontro, quando poderemos trocar idéias, experiências e conhecermos os projetos de cada um.
- Das 19h às 19h15 - Recepção e registro dos projetos que serão apresentados;
- Das 19h15 às 19h45 - Workshop, apresentando o blog da Rede e o Grupo de Discussão, demonstrando suas ferramentas e orientando como realizar postagens de forma simples e rápida. São ferramentas importantes para nos mantermos informados e disseminarmos conhecimentos;
- Das 19h45 às 20h30 - Apresentação dos projetos;
- A partir das 20h30 – Confraternização;
- Encerramento oficial previsto para 21h30.
Solicitamos que os participantes confirmem presença até o dia 20 de julho (nos fones ou e-mails abaixo), mencionando o prato de doces ou salgados que trarão. O Silvio Belbute fornecerá os refrigerantes.
Abraços e até.
Silvio Belbute
silvio@belbute.com.br
(51) 9315-9319
Luciele Comunello
lelicomunello@gmail.com
(51) 9327-8138
sexta-feira, 27 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
Fundação Semear promove curso Básico de Elaboração de Projetos Sociais
A Fundação Semear realiza dia 04 de julho, o curso Básico de Elaboração de Projetos Sociais. O objetivo do curso é oportunizar a organizações sociais e a profissionais de empresas, noções básicas para a elaboração de projetos sociais e os processos que envolvem a sua elaboração. A metodologia utilizada favorece aos participantes a visualização das diversas fases de um projeto, desde a concepção da idéia até a avaliação final. Apresentação, análise e debate de cada tópico necessário à elaboração de projetos.
O curso será ministrado por Helena Thomé, Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Relações Públicas, pelo Centro Universitário Feevale. Helena atuou em atividades relacionadas ao terceiro setor e assistência comunitária por mais de 15 anos. Participou durante 3 anos da implantação e execução de projetos sociais no setor público. Desenvolveu durante 6 anos atividades no Serviço Social do Comércio - SESC/RS, na elaboração, coordenação, execução e supervisão de projetos culturais de esporte/lazer, educação em saúde e de ação comunitária. Helena é a atual coordenadora executiva da Fundação Semear.
O evento ocorrerá na Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo ACI NH/CB/EV, localizada na rua Joaquim Pedro Soares, 540 - Centro - Novo Hamburgo/RS, e terá duração de 8 horas.
O investimento é de R$ 60,00 para as organizações do terceiro setor, mantenedores da Fundação Semear, estudantes e empresas associadas a ACI NH/CB/EV e R$ 100,00 para os demais participantes. A instituição que fizer duas ou mais inscrições recebe 15% de desconto.
As inscrições podem ser feitas até o dia 02 de julho pelo telefone (51) 2108 2108 (ramais 2162 ou 2193), pelor e-mail morgana@fundacaosemear.org.br pelo site www.fundacaosemear.org.br.
O curso será ministrado por Helena Thomé, Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Relações Públicas, pelo Centro Universitário Feevale. Helena atuou em atividades relacionadas ao terceiro setor e assistência comunitária por mais de 15 anos. Participou durante 3 anos da implantação e execução de projetos sociais no setor público. Desenvolveu durante 6 anos atividades no Serviço Social do Comércio - SESC/RS, na elaboração, coordenação, execução e supervisão de projetos culturais de esporte/lazer, educação em saúde e de ação comunitária. Helena é a atual coordenadora executiva da Fundação Semear.
O evento ocorrerá na Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo ACI NH/CB/EV, localizada na rua Joaquim Pedro Soares, 540 - Centro - Novo Hamburgo/RS, e terá duração de 8 horas.
O investimento é de R$ 60,00 para as organizações do terceiro setor, mantenedores da Fundação Semear, estudantes e empresas associadas a ACI NH/CB/EV e R$ 100,00 para os demais participantes. A instituição que fizer duas ou mais inscrições recebe 15% de desconto.
As inscrições podem ser feitas até o dia 02 de julho pelo telefone (51) 2108 2108 (ramais 2162 ou 2193), pelor e-mail morgana@fundacaosemear.org.br pelo site www.fundacaosemear.org.br.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Minas aproveita o embalo do lixo reciclado
Minas aproveita o embalo do lixo reciclado
Associações de catadores de papel serão beneficiadas com a construção de 18 unidades de processamento no estado. Objetivo é ampliar a coleta seletiva e proteger o meio ambiente
Marcelo Sant'Anna/EM
Em um ano, 220 pessoas se formaram nos cursos de capacitação oferecidos pelo Centro Mineiro de Referência em Resíduos Sólidos, no Bairro Esplanada
Catadores de materiais recicláveis e órgãos públicos trabalham juntos para melhorar o sistema de coleta seletiva em Minas Gerais. Este ano, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, irá investir R$ 5,8 milhões na construção de 18 galpões de trabalho para os catadores de recicláveis do estado. A distribuição dos recursos e o cumprimento do Decreto Federal 5.940/06, que institui a coleta seletiva nas repartições públicas federais, foram discutidos na Oficina de avaliação e planejamento da coleta seletiva, que começou terça-feira e termina nesta quarta, no Teatro da Assembléia Legislativa de Minas Gerais.
Promovido pelo Comitê Interministerial de Inclusão Social dos Catadores, que é gerenciado pelos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e das Cidades, o evento, no primeiro dia, serviu para a avaliação dos recursos repassados pelo governo federal a coleta seletiva. “Grande parte desses trabalhadores precisa de uma boa estrutura e de se profissionalizar no ramo. Com este investimento haverá mais oportunidades para os municípios mineiros e melhores condições de trabalho”, enfatiza o consultor técnico do comitê, Fábio Cidrin, que ministrou a oficina.
Destinados às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis, os 18 galpões terão três tamanhos, com área de 1,2 mil a 300 mil metros quadrados. Nos espaços o número de catadores beneficiados vai variar de 40 a 160. Cada um conterá prensas, elevadores hidráulicos e carros de transporte. “São equipamentos necessários para agregar maior valor econômico ao material reciclável e gerar mais postos de trabalho”, avalia Cidrin. Segundo o Ministério das Cidades, as obras estão previstas para o segundo semestre deste ano.
Satisfeita com o que ouviu, no primeiro dia de oficina, a catadora da Comunidade Associada para Reciclagem de Materiais da Região da Pampulha (Comarp), Rosilene Aparecida Barbosa Brant, afirma que com o recurso do PAC mais colegas terão oportunidade de melhorar de vida. “O dinheiro irá ajudar as cooperativas e associações, o que atrairá mais mão-de-obra. É uma boa oportunidade para os catadores de outros municípios”, diz.
Segundo a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), duas obras estão em andamento, em Belo Horizonte, desde o ano passado. Na primeira, no Bairro Ouro Preto, serão investidos R$ 1,7 milhão, por meio do Programa Saneamento para Todos, que também integra o PAC. A segunda é a ampliação do galpão do Bairro Jatobá 4, no Barreiro, estimada em R$ 645,6 mil, prevista no Orçamento Geral da União. A previsão é que as duas obras estejam prontas até o final do ano.
Cidadania
O Decreto Federal 5.940/06, que institui a coleta seletiva nas repartições públicas federais, foi discutido na oficina. No primeiro dia do evento, os catadores e servidores públicos esclareceram dúvidas. “Em razão do decreto, a coleta seletiva solidária a partir deste ano é obrigatória para os órgãos públicos federais”, alerta a procuradora da república Miriam Moreira Lima, que participou da oficina. Segundo ela, no ano que foi publicado o decreto, o Ministério Público deu prazo aos órgãos. ”Eles terão mais um tempo para se adaptar. Depois disso, haverá fiscalização”, avisa.
Para a catadora Rosilene Aparecida Barbosa, a obrigação do decreto foi novidade. “Não sabíamos que era dever dos órgãos públicos fazer e doar a coleta seletiva para as associações e cooperativas”, revela. Em vez de as repartições jogarem papéis, vidros e plásticos em aterros sanitários ou até lixões, o decreto prevê um destino certo para o material. “Com isso, os órgãos estarão contribuindo com dois fatores muito importantes: inclusão social e responsabilidade ambiental”, enfatiza a procuradora.
Fonte: Luciane Evans - Estado de Minas
Associações de catadores de papel serão beneficiadas com a construção de 18 unidades de processamento no estado. Objetivo é ampliar a coleta seletiva e proteger o meio ambiente
Marcelo Sant'Anna/EM
Em um ano, 220 pessoas se formaram nos cursos de capacitação oferecidos pelo Centro Mineiro de Referência em Resíduos Sólidos, no Bairro Esplanada
Catadores de materiais recicláveis e órgãos públicos trabalham juntos para melhorar o sistema de coleta seletiva em Minas Gerais. Este ano, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, irá investir R$ 5,8 milhões na construção de 18 galpões de trabalho para os catadores de recicláveis do estado. A distribuição dos recursos e o cumprimento do Decreto Federal 5.940/06, que institui a coleta seletiva nas repartições públicas federais, foram discutidos na Oficina de avaliação e planejamento da coleta seletiva, que começou terça-feira e termina nesta quarta, no Teatro da Assembléia Legislativa de Minas Gerais.
Promovido pelo Comitê Interministerial de Inclusão Social dos Catadores, que é gerenciado pelos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e das Cidades, o evento, no primeiro dia, serviu para a avaliação dos recursos repassados pelo governo federal a coleta seletiva. “Grande parte desses trabalhadores precisa de uma boa estrutura e de se profissionalizar no ramo. Com este investimento haverá mais oportunidades para os municípios mineiros e melhores condições de trabalho”, enfatiza o consultor técnico do comitê, Fábio Cidrin, que ministrou a oficina.
Destinados às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis, os 18 galpões terão três tamanhos, com área de 1,2 mil a 300 mil metros quadrados. Nos espaços o número de catadores beneficiados vai variar de 40 a 160. Cada um conterá prensas, elevadores hidráulicos e carros de transporte. “São equipamentos necessários para agregar maior valor econômico ao material reciclável e gerar mais postos de trabalho”, avalia Cidrin. Segundo o Ministério das Cidades, as obras estão previstas para o segundo semestre deste ano.
Satisfeita com o que ouviu, no primeiro dia de oficina, a catadora da Comunidade Associada para Reciclagem de Materiais da Região da Pampulha (Comarp), Rosilene Aparecida Barbosa Brant, afirma que com o recurso do PAC mais colegas terão oportunidade de melhorar de vida. “O dinheiro irá ajudar as cooperativas e associações, o que atrairá mais mão-de-obra. É uma boa oportunidade para os catadores de outros municípios”, diz.
Segundo a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), duas obras estão em andamento, em Belo Horizonte, desde o ano passado. Na primeira, no Bairro Ouro Preto, serão investidos R$ 1,7 milhão, por meio do Programa Saneamento para Todos, que também integra o PAC. A segunda é a ampliação do galpão do Bairro Jatobá 4, no Barreiro, estimada em R$ 645,6 mil, prevista no Orçamento Geral da União. A previsão é que as duas obras estejam prontas até o final do ano.
Cidadania
O Decreto Federal 5.940/06, que institui a coleta seletiva nas repartições públicas federais, foi discutido na oficina. No primeiro dia do evento, os catadores e servidores públicos esclareceram dúvidas. “Em razão do decreto, a coleta seletiva solidária a partir deste ano é obrigatória para os órgãos públicos federais”, alerta a procuradora da república Miriam Moreira Lima, que participou da oficina. Segundo ela, no ano que foi publicado o decreto, o Ministério Público deu prazo aos órgãos. ”Eles terão mais um tempo para se adaptar. Depois disso, haverá fiscalização”, avisa.
Para a catadora Rosilene Aparecida Barbosa, a obrigação do decreto foi novidade. “Não sabíamos que era dever dos órgãos públicos fazer e doar a coleta seletiva para as associações e cooperativas”, revela. Em vez de as repartições jogarem papéis, vidros e plásticos em aterros sanitários ou até lixões, o decreto prevê um destino certo para o material. “Com isso, os órgãos estarão contribuindo com dois fatores muito importantes: inclusão social e responsabilidade ambiental”, enfatiza a procuradora.
Fonte: Luciane Evans - Estado de Minas
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