*RAÍZES DE GRAMA*, REDES EM REDE.
Solicitamos retransmissão a bem da verdade.
O DECRESCIMENTO COMO CONDIÇÃO DE UMA SOCIEDADE CONVIVIAL
Por Serge Latouche, objetor de crescimento (1)
"Pois será uma satisfação perfeitamente positiva comer alimentos sadios, ter-se menos barulho, viver num meio ambiente equilibrado, não mais sofrer restrições de circulação, etc."
Jacques Ellul (2)
"A casa está pegando fogo...", não sou eu que o digo, mas o Presidente Jacques Chirac em Johannesburgo. Enquanto , em 1954, Jacques Ellul figurava como um mensageiro do apocalipse, todos nós sabemos hoje que estamos indo direto de encontro ao muro. A lista das catástrofes ecológicas atuais e anunciadas está pronta. Sabemos muito bem disso, mas não o percebemos como real. O clash é inimaginável antes de ocorrer. Também sabemos muito bem o que seria preciso fazer: entrar no decrescimento, mas nada fazemos. "Olhamos para outro lado...", enquanto a casa termina de queimar. Devemos dizer em nossa defesa que os "responsáveis" , tanto políticos quanto econômicos, nos convidam a fazê-lo (Chirac ou Movimento das Empresas Francesas - MEDEF). E enquanto isso, aqueles bombeiros-piromaníacos põem mais lenha/petróleo na fogueira, gritando muito alto que é a única maneira de apagá-lo. E assim continuamos insistindo sempre na mesma coisa.
O patrão da nossa aldeia global, o chefe dos bombeiros-piromaníacos, George W. Bush, declarou em 14 de fevereiro de 2002, em Silver Spring , diante da administração da meteorologia, que, "por ser a chave do progresso ambiental, por fornecer os recursos que permitem investir nas tecnologias limpas, o crescimento é a solução e não o problema" (3). Esta posição "pró-crescimento" é, no fundo, amplamente compartilhada pela esquerda, inclusive pelos "alterglobalistas" , que consideram, além disso, que o crescimento é também a solução para o problema social na medida em que cria empregos e favorece uma distribuição mais eqüitativa.
O anúncio triunfalista da retomada americana feito pelos jornais, os planos (franco-alemã o ou europeu de recuperação) repousam nas grandes obras (infra-estrutura de transportes) , que não podem senão agravar a situação (climática principalmente) . Diante disso, espanta-nos o silêncio ensurdecedor dos socialistas, dos comunistas, dos verdes, da extrema esquerda... Única voz discordante é a de Jean-Marie Harribey, Alain Lipietz e dos líderes da Attac, que propõem uma "desaceleração do crescimento" . Proposta que parte de uma boa intenção, mas infeliz por nos privar tanto dos benefícios do crescimento quanto das vantagens do decrescimento. .. Como observa Hervé Kempf: "Será que esta esquerda pode aceitar proclamar a necessidade de reduzir o consumo material, um imperativo que permanece no centro da abordagem ecológica?" (4)
Após algumas décadas de desperdício frenético, parece que entramos na zona das tempestades, no sentido próprio e no sentido figurado do termo... A desordem climática vem acompanhada por guerras pelo petróleo que serão seguidas não somente por guerras pela água (5), mas também por possíveis pandemias e catástrofes biogenéticas previsíveis. Parece mesmo que estamos vivendo a sexta extinção das espécies, mas o que a torna diferente das anteriores é o fato de que o homem é diretamente responsável por ela e poderia muito bem ser sua vítima...
Nestas condições, a sociedade de crescimento não é sustentável nem desejável. É portanto urgente pensar uma sociedade de "decrescimento" , se possível, serena e convivial.
1 A sociedade de crescimento não é sustentável nem desejável
Para compreender o que poderia ser uma sociedade de decrescimento, convém, antes de tudo, definir a sociedade de crescimento. "A idéia moderna de crescimento, segundo Henry Teune, foi formulada há cerca de quatro séculos, na Europa, quando a economia e a sociedade começaram a separar-se" (6). Porém, acrescenta justamente Takis Fotopoulos, "a própria economia de crescimento (definida como o sistema de organização econômica orientado, seja de forma objetiva, seja de forma deliberada, para a maximização do crescimento econômico) surgiu bem depois do nascimento da economia de mercado do início do século XIX e só se desenvolveu após a Segunda Guerra Mundial" (7), ou seja, no momento em que o Ocidente (por intermédio do Presidente Truman...) lançava a palavra de ordem e o empreendimento do desenvolvimento.
A sociedade de crescimento pode, pois, ser definida como uma sociedade dominada por uma economia de crescimento e que tende a deixar-se absorver por esta. O crescimento pelo crescimento torna-se, assim, o objetivo primordial da vida, se não o único. Tal sociedade não é sustentável por que vai de encontro aos limites da biosfera. Se tomarmos como indício do "peso" ambiental de nosso modo de vida "a pegada" (8) ecológica deste na superfície terrestre ou no espaço bioprodutivo necessário, obtemos resultados insustentáveis tanto do ponto de vista da eqüidade dos direitos de exploração da natureza quanto do ponto de vista da capacidade de regeneração da biosfera (9). Desde já,o planeta não é suficiente. Ora, precisar-se- ia de três a seis planetas para generalizar o modo de vida ocidental e mais de trinta, no horizonte de 2050, se continuarmos com um índice de crescimento de 2%, e considerando- se o crescimento previsível da população!
Para conciliar os dois imperativos contraditórios do crescimento e do respeito ao meio ambiente e refutar a necessidade de um decrescimento, os especialistas e os industriais elaboraram uma argumentação em quatro pontos:
1) a ecoeficiência;
2) o imaterial;
3) os progressos futuros da ciência;
4) a substitutibilidade dos fatores.
Eles pensam sobretudo terem encontrado a poção mágica na ecoeficiência, peça central e, na verdade, única base séria do "desenvolvimento sustentável". Trata-se de reduzir progressivamente o impacto ecológico e a intensidade da coleta dos recursos naturais para alcançar um nível com patível com a capacidade determinada de carga do planeta (10).
É incontestável o fato de que a eficiência ecológica tenha aumentado de maneira notável, mas, ao mesmo tempo, a perpetuação do crescimento desenfreado provoca uma degradação global. As reduções de impactos e de poluição por unidade são sistematicamente aniquiladas pela multiplicação do número de unidades vendidas e consumidas (fenômeno que se denominou efeito rebote).
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terça-feira, 11 de março de 2008
segunda-feira, 10 de março de 2008
AMCHAM-PORTO ALEGRE REALIZA FEIRA DE SUSTENTABILIDADE
Feira de Sustentabilidade – O valor de uma gestão responsável
Marco Simões, diretor de Comunicação da Coca-Cola Brasil; Ricardo Vontobel, presidente da Vonpar; Carlos Eduardo Lessa Brandão, coordenador-geral do Centro de Pesquisas do IBGC; e Antônio Lombardi, diretor de Produtos para Sustentabilidade do Banco Real ABN Amro, serão alguns dos painelistas.
Com o objetivo de difundir os conceitos de sustentabilidade atrelados a governança corporativa, a Amcham-Porto Alegre (Câmara Americana de Comércio) realizará, nesta quarta-feira, 12, a partir das 8h20, a ‘Feira de Sustentabilidade – O valor de uma gestão responsável’. O evento ocorrerá no Centro de Eventos da PUC-RS (CEPUC, Campus Central - Avenida Ipiranga, número 6681 - prédio 41, bairro Partenon).
A feira contará com 35 expositores (fundações, institutos e ONG´s), além de painéis com executivos e especialistas no tema. Entre as ONG´s estão o Instituto do Câncer Infantil, Instituto da Mama, Kinder, Parceiros Voluntários, Fundação Projeto Pescar e Movimento pelos Direitos da Criança e do Adolescente.
A inscrição é gratuita para associados e não-associados da Amcham-Porto Alegre.
Programação da Feira de Sustentabilidade 2008:
8h20 - Abertura
8h30 – Painel I - Governança Corporativa conectada aos conceitos de Sustentabilidade, com Carlos Eduardo Lessa Brandão, coordenador-geral do Centro de Pesquisas do IBGC.
10h45 – Painel II – A relação empresa-stakeholders (todos os públicos que se relacionam com a empresa, na sigla em inglês), com Rachel Negrão, consultora na área de Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa.
14h – Oficinas para expositores
16h30 – Painel III – Índices de sustentabilidade, com Rogério Marques, supervisor de Assistência ao Mercado da Bovespa
17h30 – Painel IV – Instituto Accor: comprometimento com idéias sócio-ambientais, com Carla Beira, diretora-executiva do Instituto Accor
19h – Painel V – O valor de uma gestão responsável, com Marco Simões, diretor de Comunicação da Coca-Cola Brasil; Ricardo Vontobel, presidente da Vonpar; Antônio Lombardi, diretor de produtos para Sustentabilidade do Banco Real ABN Amro; e Aglaê Gonçalves, responsável pela Comunicação e Responsabilidade Social AES Sul.
Marco Simões, diretor de Comunicação da Coca-Cola Brasil; Ricardo Vontobel, presidente da Vonpar; Carlos Eduardo Lessa Brandão, coordenador-geral do Centro de Pesquisas do IBGC; e Antônio Lombardi, diretor de Produtos para Sustentabilidade do Banco Real ABN Amro, serão alguns dos painelistas.
Com o objetivo de difundir os conceitos de sustentabilidade atrelados a governança corporativa, a Amcham-Porto Alegre (Câmara Americana de Comércio) realizará, nesta quarta-feira, 12, a partir das 8h20, a ‘Feira de Sustentabilidade – O valor de uma gestão responsável’. O evento ocorrerá no Centro de Eventos da PUC-RS (CEPUC, Campus Central - Avenida Ipiranga, número 6681 - prédio 41, bairro Partenon).
A feira contará com 35 expositores (fundações, institutos e ONG´s), além de painéis com executivos e especialistas no tema. Entre as ONG´s estão o Instituto do Câncer Infantil, Instituto da Mama, Kinder, Parceiros Voluntários, Fundação Projeto Pescar e Movimento pelos Direitos da Criança e do Adolescente.
A inscrição é gratuita para associados e não-associados da Amcham-Porto Alegre.
Programação da Feira de Sustentabilidade 2008:
8h20 - Abertura
8h30 – Painel I - Governança Corporativa conectada aos conceitos de Sustentabilidade, com Carlos Eduardo Lessa Brandão, coordenador-geral do Centro de Pesquisas do IBGC.
10h45 – Painel II – A relação empresa-stakeholders (todos os públicos que se relacionam com a empresa, na sigla em inglês), com Rachel Negrão, consultora na área de Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa.
14h – Oficinas para expositores
16h30 – Painel III – Índices de sustentabilidade, com Rogério Marques, supervisor de Assistência ao Mercado da Bovespa
17h30 – Painel IV – Instituto Accor: comprometimento com idéias sócio-ambientais, com Carla Beira, diretora-executiva do Instituto Accor
19h – Painel V – O valor de uma gestão responsável, com Marco Simões, diretor de Comunicação da Coca-Cola Brasil; Ricardo Vontobel, presidente da Vonpar; Antônio Lombardi, diretor de produtos para Sustentabilidade do Banco Real ABN Amro; e Aglaê Gonçalves, responsável pela Comunicação e Responsabilidade Social AES Sul.
domingo, 9 de março de 2008
Escola de Fábrica abre inscrições
Estão abertas até o dia 31 as inscrições para o Escola de Fábrica, projeto que oferece qualificação gratuita e formação profissional a jovens de baixa renda.
Lançado em fevereiro pela governadora Yeda Crusius e pelo secretário da Justiça e do Desenvolvimento Social, Fernando Schüler, o programa será executado em Porto Alegre, nos municípios da Região Metropolitana e nas cidades de Rio Grande e São José do Norte e tem recursos do Ministério da Educação.
Informática, hotelaria e turismo e construção civil são os cursos oferecidos, com duração de 600 horas cada. Serão beneficiados 400 jovens. As aulas começarão em maio. Os alunos receberão uma bolsa de R$ 150.
O projeto
- Inscrições: até 31 de março, em Porto Alegre e na Região Metropolitana. Nas cidades de Rio Grande e São José do Norte, as inscrições serão a partir do dia 17
- Quem pode participar: jovens de 16 a 24 anos, matriculados no ensino público regular, que estejam cursando a 7ª ou a 8ª série do Ensino Fundamental, até o 2º ano do Ensino Médio ou que freqüentem aulas de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Além disso, é preciso ter renda familiar mensal de até um salário mínimo por pessoa e morar perto do local onde serão ministradas as aulas.
- Documentos para inscrição: cópias da carteira de identidade ou de trabalho, do comprovante de renda familiar, de comprovante de residência (água, luz, telefone) e comprovante de matrícula escolar
Fonte: Zero Hora
Enviado por Lourdes Sprenger - Movimento pela Defesa da Vida Animal
(peladefesadosanimais@via-rs.net)
(peladefesadosanimais@via-rs.net)
segunda-feira, 3 de março de 2008
CARTA DE PORTO ALEGRE EM DEFESA DA VIDA ANIMAL
Com a realização deste evento tão relevante para o desenvolvimento e sustentabilidade das cidades e do bem-estar de seus habitantes, nós, preocupados não somente com a qualidade de nossas vidas, mas com a vida em termos amplos, como bem mais precioso, vimos em prol dos animais ponderar sobre diversas situações cotidianamente enfrentadas nas cidades brasileiras:
CONSCIENTES de que o desenvolvimento de uma cidade passa pela preservação e respeito ao meio-ambiente, onde os animais estão inseridos;
CONSCIENTES de que os animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos têm sido submetidos às mais diversas formas de crueldade: no tráfico ilegal, em experimentos científicos, no extermínio indiscriminado de animais saudáveis nos Centros de Controle de Zoonoses, nos abates clandestinos, nos circos, nos rodeios, na caça, na farra do boi, nas vaquejadas, nas rinhas, na tração animal e no abandono à própria sorte;
CONSCIENTES de que na maior parte das vezes as políticas de bem-estar são especistas, privando desse benefício as demais espécies diferentes da humana, e de que a supervisão humana e a aplicação de métodos preventivos e educativos devem transformar as situações de abandono, de crueldade, de superpopulação e de desrespeito a que estão submetidos os animais;
CONSCIENTES de que o cavalo, um dos mais caros símbolos da altivez gaúcha, tem sido forçado ao moderno ambiente urbano e a alimentação bem diversos daqueles naturais, inadequados à sua anatomia e fisiologia. Obrigados a desenvolver trabalhos superiores às suas forças, cumprindo jornadas excessivas, mal ferrados, sendo chicoteados com instrumentos escolhidos para causar dor, sem alimentação, sem água para matar a sede, culminando por tombar no asfalto por total falência de energia;
CONSCIENTES de que a cruel exclusão social em que vivem os carroceiros não é uma alternativa digna de trabalho, que além da miséria não minimizada, ainda coloca em questão os infindáveis maus-tratos aos cavalos;
CONSCIENTES de que os animais são tutelados pelo Estado (Art. 1º do Decreto 24.645/34), de que o Brasil é co-signatário da Declaração Universal dos Direitos dos Animais, de 27 de janeiro de 1978, e os princípios constitucionais vedam a prática da crueldade aos animais (Art. 255 da Constituição Federal em seu parágrafo 1, inciso VII) e de que esses princípios são reiterados pela Lei Federal dos Crimes Ambientais (9.605/98) e da Lei Federal 6.938/81 que define a Política Nacional do Meio Ambiente;
Nós, representantes das entidades signatárias e voluntários da defesa da vida animal, apresentamos A CARTA DE PORTO ALEGRE EM DEFESA DA VIDA ANIMAL, que diante do que aprendemos no intercâmbio de experiências na Conferência Mundial sobre Desenvolvimento das Cidades, propomos:
CONSCIENTES de que o desenvolvimento de uma cidade passa pela preservação e respeito ao meio-ambiente, onde os animais estão inseridos;
CONSCIENTES de que os animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos têm sido submetidos às mais diversas formas de crueldade: no tráfico ilegal, em experimentos científicos, no extermínio indiscriminado de animais saudáveis nos Centros de Controle de Zoonoses, nos abates clandestinos, nos circos, nos rodeios, na caça, na farra do boi, nas vaquejadas, nas rinhas, na tração animal e no abandono à própria sorte;
CONSCIENTES de que na maior parte das vezes as políticas de bem-estar são especistas, privando desse benefício as demais espécies diferentes da humana, e de que a supervisão humana e a aplicação de métodos preventivos e educativos devem transformar as situações de abandono, de crueldade, de superpopulação e de desrespeito a que estão submetidos os animais;
CONSCIENTES de que o cavalo, um dos mais caros símbolos da altivez gaúcha, tem sido forçado ao moderno ambiente urbano e a alimentação bem diversos daqueles naturais, inadequados à sua anatomia e fisiologia. Obrigados a desenvolver trabalhos superiores às suas forças, cumprindo jornadas excessivas, mal ferrados, sendo chicoteados com instrumentos escolhidos para causar dor, sem alimentação, sem água para matar a sede, culminando por tombar no asfalto por total falência de energia;
CONSCIENTES de que a cruel exclusão social em que vivem os carroceiros não é uma alternativa digna de trabalho, que além da miséria não minimizada, ainda coloca em questão os infindáveis maus-tratos aos cavalos;
CONSCIENTES de que os animais são tutelados pelo Estado (Art. 1º do Decreto 24.645/34), de que o Brasil é co-signatário da Declaração Universal dos Direitos dos Animais, de 27 de janeiro de 1978, e os princípios constitucionais vedam a prática da crueldade aos animais (Art. 255 da Constituição Federal em seu parágrafo 1, inciso VII) e de que esses princípios são reiterados pela Lei Federal dos Crimes Ambientais (9.605/98) e da Lei Federal 6.938/81 que define a Política Nacional do Meio Ambiente;
Nós, representantes das entidades signatárias e voluntários da defesa da vida animal, apresentamos A CARTA DE PORTO ALEGRE EM DEFESA DA VIDA ANIMAL, que diante do que aprendemos no intercâmbio de experiências na Conferência Mundial sobre Desenvolvimento das Cidades, propomos:
- Agregar e multiplicar novas ações de transformação e solidariedade, buscando inovar, para que com o capital social que Porto Alegre dispõe, possamos colaborar na solução dos problemas de maus-tratos aos animais, da superpopulação e abandono de cães e gatos e da exploração de cavalos.
Enviada por Lourdes Sprenger - Movimento pela Defesa da Vida Animal
Telecentros prorrogam inscrições a cursos gratuitos
A prefeitura prorrogou até sexta-feira, 7, as inscrições para dois cursos gratuitos do Programa Telecentros que iniciam ainda em março, sem datas definidas. Aberto à comunidade, o curso de "Capacitação Inicial em Tecnologia" prepara para o mercado de trabalho. O curso "Educadores Sociais para Telecentros - como trabalhar em rede de aprendizagem" é direcionado aos monitores dos telecentros. Os interessados devem ter, no mínimo, seis meses de estágio, não ter participado da formação em 2007 e ter disponibilidade para imersão. A iniciativa é do Programa Telecentros, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana (SMDHSU) em parceria com a Fundação Pensamento Digital.
Os dois cursos estão com inscrições abertas no Telecentro de Formação, na Rua João Alfredo, 607, Cidade Baixa, das 8h30 às 18h. É necessário apresentar documento de identidade, ou seja, RG para candidatar-se às 44 vagas disponíveis, informa o secretário em exercício da SMDHSU, Marco Antonio Seadi.
Programas - O programa do curso de Capacitação Inicial em Tecnologia, elaborado pela Fundação Pensamento Digital, tem três partes: Comunicação e Construção da Identidade na Internet, para a utilização de diferentes recursos à comunicação e construção da identidade pessoal na Internet; Fundamentos Básicos, para conhecer o computador e os recursos que permitem o seu funcionamento e Educação e Empregabilidade, que utiliza os principais aplicativos em uso nas empresas.
O curso Educadores Sociais para Telecentros - como trabalhar em rede de aprendizagem, além de revisar as matérias citadas, apresenta mais três tópicos: Planejamento, que objetiva a utilização dos aplicativos em busca da autonomia do aluno; Expressão Artística na Rede, que ensina a expressar informações de forma gráfica, visual e animada e Noções de Programação, com o objetivo de criar e editar scripts para utilização nas páginas da web.
É oferecida imersão de seis horas (três turnos com duas horas em cada um) na primeira semana de formação. Os monitores escolhem se participam da formação pela manhã ou à tarde. As aulas são na segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira de manhã (uma turma) e de tarde (duas turmas). Da segunda até a última semana de formação, acontece um encontro semanal com cada uma das quatro turmas (máximo de 11 monitores em cada).
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Porto Alegre Cidade REDE

JUNTOS PELO MELHOR LUGAR DO MUNDO!
Participe da Rede da Governança Solidária Local de Porto Alegre, faça seu cadastro como usuário e interaja com a Cidade, enviando sugestões, solicitando apoio ou contando detalhes das Ações de Governança de sua região, bairro, rua, seu conjunto habitacional.
O que é?
A Rede da Governança Solidária Local de Porto Alegre é uma rede distribuída de pessoas, de adesão voluntária, que tem como objetivo impulsionar novas formas de governança compartilhada baseadas na solidariedade social, na parceria entre instituições do governo, da iniciativa privada e da sociedade civil e na participação democrática direta das pessoas – uma-a-uma – com o objetivo de promover o desenvolvimento humano e social sustentável da cidade e de suas localidades.
Entre agora, participe, interaja!
www.cidaderede.org
www.cidaderede.org
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Turnê da Exposição das Relíquias do Buda
Turnê da Exposição das Relíquias do Buda e Outros Grandes Mestres do Budismo
Projeto Maitréia - Bênçãos dos Budas
23 a 27 de Fevereiro de 2008 - Viamão/Porto Alegre - RS
Exposição Aberta ao Público das 10h00 às 19h00
Entrada Franca: Todas as doações serão revertidas para o Projeto Maitréia, na Índia.
“Através da bondade amorosa pode-se alcançar a liberdade”
Lama Zopa Rinpoche, Diretor Espiritual, Projeto Maitréia
O que é a Exposição das Relíquias do Coração do Projeto Maitréia?
Uma coleção com mais de mil relíquias sagradas do Buda Sakiamuni e de outros grandes mestres budistas está sendo exposta por todo o mundo. Estas relíquias serão guardadas de forma definitiva em um relicário no coração da magnífica estátua do Buda Maitréia, que está sendo construída em Kushinagar, na Índia, e que deverá ser finalizada em 2010.
O que são as Relíquias?
Quando pensamos em relíquias, tendemos a lembrar de algo morto, inanimado e talvez não muito atraente, como vestuários, ossos ou fragmentos de dentes. Estas relíquias são diferentes. Quando os corpos de mestres espirituais são cremados surgem cristais parecidos com pérolas entre suas cinzas. Os tibetanos os denominam “Ringsel”. Estes “Ringsel” são especiais por guardarem a essência das qualidades do mestre espiritual. Sua pureza interna aparece na forma das relíquias. Os verdadeiros mestres espirituais não falam, de modo geral, sobre suas realizações. As relíquias são evidências físicas de que o mestre alcançou qualidades de compaixão e sabedoria antes da morte.
Quais são os benefícios de se aproximar das Relíquias?
As Relíquias proporcionam uma oportunidade única de conexão espiritual pessoal com seres iluminados. Estes mestres escolheram, deliberadamente, deixar estas Relíquias de forma que nós possamos gerar as causas de nossa própria felicidade. Inúmeras pessoas vêm se conectando diretamente à poderosa energia de amor que emana das Relíquias. Budistas e não-budistas relatam que se sentem inspirados, curados e em paz, simplesmente por estarem na presença das Relíquias. Cada visitante acessa o aspecto divino em si mesmo.
De quem são as Relíquias nesta coleção?
A maior parte das Relíquias são do Buda Sakiamuni, o Buda histórico, que nasceu em 563 A.C. Também há Relíquias do Buda Kasyapa, que precedeu o Buda Sakiamuni. A coleção completa está catalogada no folheto da Exposição das Relíquias, disponibilizado em troca de doações.
Quem é o Buda Maitréia?
Maitréia é conhecido como o Buda da bondade amorosa. Ele aparecerá neste mundo após a era do Buda Sakiamuni e ensinará o Dharma.
INFORMAÇÕES
viamao@caminhodomeio.org
Tel: (51) 3485.5159 | (51) 8129.0889
Endereço: Estrada Caminho do Meio, 2600
Viamão – RS (próximo a Porto Alegre)
Projeto Maitréia - Bênçãos dos Budas
23 a 27 de Fevereiro de 2008 - Viamão/Porto Alegre - RS
Exposição Aberta ao Público das 10h00 às 19h00
Entrada Franca: Todas as doações serão revertidas para o Projeto Maitréia, na Índia.
“Através da bondade amorosa pode-se alcançar a liberdade”
Lama Zopa Rinpoche, Diretor Espiritual, Projeto Maitréia
O que é a Exposição das Relíquias do Coração do Projeto Maitréia?
Uma coleção com mais de mil relíquias sagradas do Buda Sakiamuni e de outros grandes mestres budistas está sendo exposta por todo o mundo. Estas relíquias serão guardadas de forma definitiva em um relicário no coração da magnífica estátua do Buda Maitréia, que está sendo construída em Kushinagar, na Índia, e que deverá ser finalizada em 2010.
O que são as Relíquias?
Quando pensamos em relíquias, tendemos a lembrar de algo morto, inanimado e talvez não muito atraente, como vestuários, ossos ou fragmentos de dentes. Estas relíquias são diferentes. Quando os corpos de mestres espirituais são cremados surgem cristais parecidos com pérolas entre suas cinzas. Os tibetanos os denominam “Ringsel”. Estes “Ringsel” são especiais por guardarem a essência das qualidades do mestre espiritual. Sua pureza interna aparece na forma das relíquias. Os verdadeiros mestres espirituais não falam, de modo geral, sobre suas realizações. As relíquias são evidências físicas de que o mestre alcançou qualidades de compaixão e sabedoria antes da morte.
Quais são os benefícios de se aproximar das Relíquias?
As Relíquias proporcionam uma oportunidade única de conexão espiritual pessoal com seres iluminados. Estes mestres escolheram, deliberadamente, deixar estas Relíquias de forma que nós possamos gerar as causas de nossa própria felicidade. Inúmeras pessoas vêm se conectando diretamente à poderosa energia de amor que emana das Relíquias. Budistas e não-budistas relatam que se sentem inspirados, curados e em paz, simplesmente por estarem na presença das Relíquias. Cada visitante acessa o aspecto divino em si mesmo.
De quem são as Relíquias nesta coleção?
A maior parte das Relíquias são do Buda Sakiamuni, o Buda histórico, que nasceu em 563 A.C. Também há Relíquias do Buda Kasyapa, que precedeu o Buda Sakiamuni. A coleção completa está catalogada no folheto da Exposição das Relíquias, disponibilizado em troca de doações.
Quem é o Buda Maitréia?
Maitréia é conhecido como o Buda da bondade amorosa. Ele aparecerá neste mundo após a era do Buda Sakiamuni e ensinará o Dharma.
INFORMAÇÕES
viamao@caminhodomeio.org
Tel: (51) 3485.5159 | (51) 8129.0889
Endereço: Estrada Caminho do Meio, 2600
Viamão – RS (próximo a Porto Alegre)
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